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Fotografia por Marc Veraart

74% das mulheres africanas atuam na economia informal e, deste modo, estão a ser fortemente afetadas pelas medidas de ação da pandemia. Durante os surtos de ebola e zika, foi concebido um guia semelhante com o objetivo de aliviar o impacto a curto e longo prazo sobre mulheres e meninas, que são frequentemente mais atingidas pelo vírus.

Segundo o guia, os países devem incluir a autonomia económica das mulheres nas suas medidas e políticas com o objetivo de mitigar as consequências da pandemia e, assim, fazer com que as mulheres do setor informal recebam assistência financeira.

É importante destacar que as mulheres correm maior risco de contaminação, visto que, 70% dos trabalhadores da saúde e da assistência social são do sexo feminino.

Este guia recomenda ações em áreas como o acesso ao alimento, água e saneamento, a processos decisórios, coleta de dados e informação e situação humanitária.

Este guia, ramificado em sete ações, mostrou-se crucial na proteção e empoderamento das mulheres africanas nesta situação pandémica em que nos encontramos. É necessário entregar a atenção devida em torno deste tema de forma a alcançar progresso e salvaguardar as mulheres africanas neste momento de crise.

O Escritório de Direitos Humanos da ONU em parceria com a organização regional para proteger as mulheres desenvolveu sete novas ações em que as mulheres e meninas africanas são o público alvo. Esta inciativa das Nações Unidas com a União Africana tencionam promover os direitos das mulheres durante a pandemia e combater a discriminação.

“Em todo o mundo, 70% dos trabalhadores na saúde e assistência social são do sexo
feminino.”

Guia para proteger os direitos das africanas em tempos de Covid-19

All I'm askin' is for a little respect when you come home

ONU News
Onu News, 6 de maio de 2020
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