![](https://static.wixstatic.com/media/f23245_b9bd1168c4f74a54b121f0ee70bfec36~mv2.png/v1/fill/w_100,h_100,al_c,q_85,blur_3,enc_auto/Rectangle%2082.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/74b4df_9f56705efef947a9a6d1cf8bf58bab43~mv2.jpg/v1/fill/w_115,h_115,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/a%2520survivor%2520plea_edited.jpg)
Ted Talk frame
![](https://static.wixstatic.com/media/74b4df_5ee83def7c3045c08c8f09968fdecfad~mv2.jpg/v1/fill/w_118,h_118,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/a%2520survivor%2520plea_edited.jpg)
Estas raparigas, percebem desde cedo que a aceitação das suas famílias na comunidade depende do seu comportamento, da maneira como falam (ou não falam), de como se vestem, e claro, se casam com o homem que lhes foi prometido. No entanto, “honrar” o nome de família parece desculpar abusos sexuais e todo o tipo de violência física e psicológica que provêm destes casamentos. Caso não aceitem, são deserdadas, apagadas da comunidade e do registo familiar, sendo preferível tirarem as suas próprias vidas após se casarem do que rejeitarem o marido, não desonra o nome da família. Mencionam também aqueles que sabiam do que se passava (as assistentes sociais, professores, médicos), que sabiam as suas idades e que estavam casadas, e que nada fizeram para as ajudar, muito menos perguntar se estavam bem. Alerta-nos assim para a urgência de estarmos atentos a estas possibilidades, reportar às associações, e parar os casamentos de crianças.
A survivor's plea to end forced marriages and abuse
She never dream for ever be nobody wifey
![](https://static.wixstatic.com/media/74b4df_c6e2eb27a9764634b817193c808acf40~mv2.png/v1/fill/w_49,h_49,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/a%20survivor%20plea.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/74b4df_c6e2eb27a9764634b817193c808acf40~mv2.png/v1/fill/w_49,h_49,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/a%20survivor%20plea.png)