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As Mulheres do meu País

Enquanto a 5ª Concordata da História de Portugal, procurou normalizar as relações entre o Estado e a Igreja Católica após o conflito originado pela Lei da Separação do Estado das Igrejas de 1911 e o subsequente corte de relações diplomáticas que vigorou até 1918.

“[...] os cônjuges renunciarão à faculdade cívil de requererem o divórcio, que por isso não poderá ser aplicado pelos tribunais civis aos casamentos católicos.” - Artigo 24º

Por este diploma, os casais unidos canonicamente depois da sua promulgação não podiam divorciar-se. Mas este direito conservavam-no os casais unidos anteriormente, mesmo com cerimónia religiosa e to- dos que casassem civilmente.

Se as pessoas que casavam canonicamente obedecessem às leis da Igreja sobre a indissolubilidade do casamento, como obedeciam às regras da sua celebração, haveria apenas dramas privados.

A Concordata entre a Santa Sé e a República Portuguesa de 1940 foi assinada no dia 7 de Maio de 1940, juntamente com o Acordo Missionário, durante o papado de Pio XII e o governo de António de Oliveira Salazar, tendo sido ratificada pela Assembleia Nacional a 30 de Maio de 1940.

Concordata de 1940 - Santa Sé e República Portuguesa

Concordata de 1940

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Santa Sé e República Portuguesa
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