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Quando uma região se encontra sob domínio colonial todos os membros desta comunidade são afetados, contudo, de que forma podem estar as mulheres africanas representadas na história do seu próprio país quando são raras as menções das mesmas em documentos oficiais da época?

Até que ponto é que a sua própria narrativa não lhes é roubada?

Negligenciada?

Esquecida...

“Don’t Touch my Hair” transporta uma mensagem de respeito, integração e libertação, utilizando o cabelo como uma metáfora para toda a essência da mulher negra. Este é o símbolo perfeito, visto que, é algo que sempre foi fiscalizado, desde o início da história até ao presente. A música refere-se a uma comunidade específica, contudo, a sua mensagem é acessível e relevante para uma ampla comunidade de mulheres em geral.

Don't touch my hair

É neste núcleo que é apresentado o caso de estudo selecionado pelo grupo 185 RIOT ao longo da fase de investigação do projeto. É fornecida uma breve introdução acerca do Colonialismo, Imperialismo e Pós-Colonialismo abordando, depois, as colónias portuguesas (como Angola, Moçambique, São Tomé e Princípe, Guiné-Bissau e Cabo-Verde) e chegando, finalmente, ao caso da mulher negra autóctone, à qual dedicamos especial atenção.

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